27 julho 2005

Hanashiro

Faz dias que eu passei o endereço do blog pra ele. E ele ainda não veio aqui.

Quando passar por aqui, comenta o.k?

Nem que seja em 2019.

Boas Vibrações

Desde ontem, estava fora do meu normal. Quieta e pensativa. Querendo engolir o mundo e desejando meditar no Tibet. Opostos conflitantes. Talvez fossem os astros...
Daí, amanheceu. E meu dia começou maravilhosamente bem com as lindas palavras dele. Tenho trabalhado muito. Tenho um cansaço incomum. Faço planos para os próximos dias. Conversas inacabadas no MSN são uma constante. Aqui no trabalho falamos sobre energia, reiki, sal grosso e outras cositas mas. Gostei. Sensação boa de bem querer.
E eu, cada vez mais acredito que o Universo conspira a meu favor. Amém.

You killed Kenny! You bastard!!!

.Eu, Tatí e Marga em versão South Park. Feito por ela.

26 julho 2005

Quem tem medo de Clarice Lispector?

Dela, tenho uns quatro ou cinco livros. Até o momento nenhum lido por completo. Há mais ou menos um ano atrás eu comecei a ler A Paixão Segundo G.H. Enlouqueci. Algumas frases ecoavam durante dias na minha cabeça. Algumas outras eu gravava - em tom dramático - em meu gravador. Clarice leva para caminhos no qual o ser humano tenta desviar. Frente a frente com tua essência - boa e ruim. Ela assusta.
Fujo dela, confesso. Acho que ela percebeu isso e agora me persegue. Evidências: Tudo começou quando folheando a Revista VEJA outro dia li uma citação dela - sim, a frase ficou vagando na minha cabeça. A Tatí me emprestou um livro - ótimo, por sinal! - e o autor a relembra a cada duas páginas, no mínimo. Duas semanas atrás comprei um livro - influenciada por esse que estou lendo - e qual foi meu espanto ao ver seu nome no prefácio do livro. Margarete voltou de viagem e me deu um cartão lindo - muito fofo! - no qual a frase do cartão era dela: Clarice Lispector. Hoje a caminho do trabalho passei pela banca de jornal... e lá estava ela estampando a capa da revista - foto ao lado. Comprei a revista e descobri que ela foi a grande homenageada pela Flip.
Pela presença indireta e constante e - principalmente - pelo meu grande interesse na sua obra: eu me rendo!

25 julho 2005

O Exercício das Pequenas Coisas


"Eu tenho o mundo inteiro pra salvar

e pensar em você é Kriptonita

Você é tão bonita de se admirar

tão bonita."

Miski, esse é o nome do sabor

Ele scaneou a caixinha do chiclete!

.....

Diálogos

"- Eu não sabia que você gostava. Achei que fosse MPB demais pra você.
- Ká, você me convida para ir no show do Belchior e não me chama pra ir no show do Toquinho !!!"
Conversando com o Rod

"- Oi! Estava pensando em você, acredita?
- Ah é, Katí?! Pensando coisa boa ou coisa ruim?
- Pensando coisa."
No telefone com Mariana Maricota

"Vem ver meus copos coloridos!"
Margarete empolgada com as compras que fez na vinte e cinco de março

"Velhinha safada!"
Mãe contando que reencontrou a velhinha que invadiu seu carro e fez ela perder o sono

"Eu queria estar apaixonadérrimo."
Conversando com Carlos pelo MSN depois dele me contar peripércias do final de semana. E eu acredito nele.

"- Katí!!! Assisti o filme da Audrey Tautou e tem várias coisas que eu me identifiquei ... Coisas bem do tipo Amélie, sabe?! Por exemplo: ela pensa em uma situação e diz pra si mesma "se acontecer tal coisa é porque vai dar certo". Ai, Katí.. eu fazia tanto isso! Hoje melhorei e não faço tanto. Você faz também?
- C o n s t a n t e m e n t e !!!
Conversando com a Tatí sobre o filme Eterno Amor

"- Sabe quem te mandou um beijo? O Clayton!"
Recado dado através da mãe do Clayton, que até então eu não conhecia, e hoje faz parte do grupo de oração que minha mãe frequenta. Só pra relatar: Ele foi meu primeiro beijo oficial; aos treze.

"Cidade barulhenta essa; não?! Escutei o barulho da seta do carro. Agora ouço minha respiração também. Barulho de torneira é muito chato. O cachorro da vizinha também. Ainda bem que eu tenho o botão OFF."
Conversando com Dennis Ciborgue que ativou o implante coclear

Dia de São Cristovão


.
Protetor dos motoristas. Peço que mantenha os postes distantes do meu pára-choque. Os buracos visíveis e com fácil desvio. Pneus sempre intactos. Estrada sem chuva, com pouca neblina e boa sinalização. Que nunca me falte gasolina ou álcool - agora sou Total Flex! E nos livre de qualquer acidente automotor. Que assim seja!

21 julho 2005

Coisas que aprendi durante o almoço

  • Somente os índios podem vender palmito na feira livre em Peruíbe.
  • A faixa de pedestre não é desenhada com tinta e sim com um pó que sob aquecimento de um maçarico fixa no piche.
  • Existe um lugar em Itaquaquecetuba que se chama Chácara dos Carneiros onde se mata (ou matavam) carneiro na hora para ser assado em churrasqueiras; no próprio local.
  • Posso usar um DVD para gravar MP3. Segundo informações, são aproximadamente 8 GB num "DVD dupla face".

20 julho 2005

Do que é que é?

Ganhei um Chiclete Adams do de "Feliz Dia do Amigo".

Esqueci qual o sabor.... Mas que tem gosto de cenoura; isso tem!

Como não vou achar a imagem da caixinha do chiclete para postar; segue a origem do Chiclete Adams. Senta que lá vem a história...
Chiclete Adams
O fotógrafo Thomas Adams Jr. era vizinho do ditador mexicano Antonio López de Santa Anna, exilado em Nova York em 1869, junto com seu secretário, Rudolf Napegy. López aliava as tensões de seu exílio forçado mascando pedaços de chicle. Napegy apresentou a novidade para seu amigo Adams. Alguns dias depois, Adams estava numa farmácia e ouviu uma moça pedir um tablete de cera parafinada para mascar. Foi aí que teve um estalo.Depois de inúmeras tentativas, Adams adicionou alcaçuz ao produto e o batizou de Black Jack. Fez o chicle em forma de pequenas bolas, embalou-as em caixas e passou a oferecê-lo em estabelecimentos de Nova Jersey em 1872. Oito anos depois, uma indústria de Cleveland lançou um chiclete que se transformou num dos sabores preferidos: hortelã. Na mesma década, Admas criou máquinas automáticas para vender chiclete em plataformas de estações de trem, e surgiu aí o sabor tutti-frutti. O Ping-Pong, a primeira goma de mascar do Brasil, foi lançada pela Kibon em 1945. Foram os soldados norte-americanos quem apresentaram a guloseima aos brasileiros durante a Segunda Guerra Mundial. Nos anos 40, o chiclete virou ícone do american way of life e, por isso, não podia faltar na bagagem dos militares que ficaram nas bases montadas pelos Estados Unidos no Nordeste.
Fonte: Guia dos Curiosos

Impagável

Antonio Pecci Filho tocando Asa Branca no violão.

Choro emocionado e comovente.

Os cinco reunidos.

Feliz Dia do Amigo.

Pensamento em bagunça

Tô com esse post aberto já tem minutos... Tenho alguns pensamentos pra dividir mas eles não estão vindo em ordem. Então fica assim, publico amanhã.

Só para registrar

Fiquei sabendo há pouco: hoje é dia do amigo. Recebo uma ligação no meio da tarde. Duas dondocas perdidas entre lustres, mesas, estantes, badulaques e bidês. São duas da tarde e elas estão indo almoçar. Ligaram pra me fazer inveja....
Haverá revanche!

Tarantino

Eu vi poesia na saga de Beatrix Kiddo em busca da filha, em busca de paz.

Momentos de extrema felicidade e amor justificaram a violência assistida.

Preciso falar que amei?!

19 julho 2005

Toda Cura Para Todo Mal


....
......está no Hipoglós, Merthiolate e Sonrisal

...............................

18 julho 2005

Análise do meio-dia

Quando se está novo o seguro saúde é acessível e o de carro um absurdo.
Quando se está velho o seguro saúde é caríssimo e o de carro bagatela.

17 julho 2005

Resenha dos últimos dias

Calabresa, cervejinha e botequim. Sobremesa e cinema. Manicure e cuidados pessoais. Expressão corporal e dança - com ótima música de fundo, sempre! Teatro infantil. Em casa: tricô, torta de morango e brigadeiro. Na sequência: founde no apartamento das meninas.
Chegada em grande estilo. Casais bacanas. Vinho. Boa música. Risadas. Violão. Delícia! Na madrugada; mercado vinte e quatro horas. Antes de dormir poema de Adélia Prado, Fernando Pessoa e filme de Pedro Almodóvar.
Café da manhã caprichado e carinhoso. Revista TRIP, TPM e Folha. Nada lido até o fim. Compras na Marquês de Itu. Praça da República. Consolação. FENAC. 2001 Vídeo. Casa.
Abraço apertado. Histórias de Monte Verde. Presentes. Ela semblante de paz, tranquilidade. Eu emoção. She's a practitioner. Lavo roupa e ouço música. Tenho um cansaço feliz. Amanhã: segunda-feira.

Atualidade do tempo de outrora

"...Aqui na terra 'tão jogando futebol tem muito samba, muito choro e rock'n' roll uns dias chove, noutros dias bate sol mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta muita mutreta pra levar a situação que a gente vai levando de teimoso e de pirraça e a gente vai tomando, que também, sem a cachaça ninguém segura esse rojão..."
Meu caro amigo - Francis Hime/ Chico Buarque(1976)


16 julho 2005

Margarete


Somos irmãs. Daquelas que se pinicam e se defendem. Falam juntas a mesma palavra; em sincronia. Pedem conselhos, fazem confidências e têm seus próprios segredinhos. Sempre juntas - por opção. Companheirismo. Amizade. Cuidado. Hoje, estamos assim.
Ela tem olhos grandes, negros e expressivos. Mãos pequenas e agitadas. Inteligente. Adora Gérberas. Combina bolsa e sapato. É chocolatra. Fala em excesso a palavra "coisa". Quando estou na casa dela sou visita. Às vezes questiona demais. Observadora. Super prestativa com os amigos. Perde a razão no tom da voz - mas já evolui muito nesse quesito. Tem atitude e sede de justiça - hoje também sob controle. Criança Livre. É organizada. Daquelas que coloca etiqueta na caixa de sapato e tem várias pastinhas: uma para cada tipo de documento. Adora colares e pingentes. É colorida! Uma pequena saltitante.
Ela conquistou tanta coisa... e eu a admiro tanto! Tem garra. Força. Uma coisa boa que é assim, só dela. Batalhadora. Sempre me impulsiona a ser melhor. Me estimula pensar de uma maneira que eu até então não tinha conhecimento ou idéia. Mostra outras diretrizes. Ah, eu gosto tanto dela que só de escrever me emociono!
Ontem ela ligou e disse "estou com saudades!". E foi tão bom ouvir isso até porque também estou cheia de saudade. Mas logo, logo ela chega. Vai ganhar um abraço apertado e um cheiro. Teremos sessões de hipnose e relaxamento com doce de leite. E vamos ter muito que conversar. Estamos te esperando ansiosamente.
Te amo, pequena!

Demostração de Amor

Para suprir a minha ausência sentida. Uma lembrança.


15 julho 2005

Claro, com prazer!

Caminhos errados. Rua contra-mão. Informações no ponto de ônibus. Atraso. Empadinha de palmito. No gargarejo e com tosse. Fofoca dos bastidores do mundo da música. Na volta, eu viajo. Eles se divertem. E os CD's piratas estão com os dias contados. Até penso em desinstalar o E-mule.
Felicidades pra você.

Nostradamus


Eu sei qual time vencerá o MTV RockGol 2005.

14 julho 2005

Absorto em Pensamento

Tantos pensamentos transitam na minha massa cinza.
Muitos originaram-se de observações mundanas.
Gosto desse tipo de pensar.
Não me consome.

13 julho 2005

Batendo.... um fio.

Caraca, quanto tempo eu não falo isso! Enfim, hoje levantei disposta a reverter a situação em que me encontrava até o momento. Me enfiei nela e dependia somente de mim dela sair. Dei um chega, uma basta! Não estava me reconhecendo na postura adotada. Regredindo em sentimentos e ações. Não quero isso pra mim. I'm so sorry!!!
Recadinhos carinhosos na caixa postal. Via MSN. Por telefone. Foi tudo tão bom! Eu fiz ligações. Retornei algumas outras. Em meio a telefonemas, MSN e uma ebulição de sentimentos percebo que a forma e intensidade de gostar de alguém nada têm a ver com a freqüência em que nos encontramos ou tempo que nos conhecemos. Meu rei, amigo boêmio e baiano já dizia isso... Hoje eu concordo com ele - integralmente.
Nesse momento digo que estou quase 100 % EU.

12 julho 2005

Admito: eu não tô dando conta

Loucura de vida. Vejo que estou cometendo erros que jurei - num passado recente - não mais cometer. A diferença é que dessa vez estou atenta e sinto que não quero viver assim; nessa correria. Me causa mal estar. Nessa última semana, estou trabalhando no mínimo dez hora por dia. Estou com alergia no nariz (stress emocional, pode?). Sem tempo para falar com os amigos. Sem tempo para almoçar. Retornar telefonemas. Sem tempo de ir à manicure. Sem tempo para levar o controle da TV para consertar. Sem tempo pra relaxar e cuidar de mim. Sem tempo para recarregar a bateria do celular. Sem tempo para a família. Sem tempo pra mim. Onde está o meu tempo? Aquele que me é de direito? Minhas vinte quatro horas diárias estão sendo gastas em uma só coisa, direção única. Eu não gosto disso. Preciso me organizar.

Estou sem a mínima paciência. As pessoas com quem eu trabalho dizem que estou séria. Muitas cobranças. Dessas cobranças muitas minhas para comigo mesmo. E nessa loucura toda eu acabo estourando em alguém... isso me dói tanto. E me faz assim; chorar horrores. Não quero falar coisas que acabo gritando. Não quero cobrar coisas que não tem cabimento ou que não tenho o direito de cobrar. Quero dar atenção para as pessoas que me amam e demonstram isso diariamente nos pequenos gestos como um bilhete de bom dia ou um jantar quentinho. Recadinho carinhosos ou mensagens virtuais. Telefonemas para saber se está tudo bem.... E é com essas pessoas com quem eu sinto que pego mais pesado. E choro baldes. Estou sem atenção em mim mesma. Sinto que preciso - e quero - estar presente na vida. Também estar na vida dos demais. Ser ouvido, alma, coração, atenção, dedicação.... e não estou sabendo como. E por enquanto fica assim, eu choro....

10 julho 2005

Cachecol Vermelho



Eu estou fazendo um...

Divas da Dança

Após cinquenta gotas de Buscopan; fui dançar. E dançei como no tempo em que eu fiz jazz. Com a mesma empolgação.
Sapatilhas. Ponta e flex. Alongamento. Marcações. Coreografia. Tudo isso com uma trilha sonora sensacional.
Sábado que vem tem mais.
"Balança toda pra andar
Balança até pra falar
Balança tanto que já balançou meu coração."
Balanço Zona Sul - na voz de Tito Madi

06 julho 2005

Concerto dos Irregulares Tempos

Dia intenso. Cheio de trabalho. Almoço no SESC Vl Mariana. Me sinto bem. Muito bem. Tersol no olho esquerdo. Dia frio. Com garoa fina contínua. À noite, apresentação do Coração Quiáltera e caldinho de feijão. Programão.
Daí é que se percebe que em tudo há som.
Ritmo.
Harmonia.
E compasso de 5, 7, 9 e 11 tempos.

"Foi a primeira coisa que existiu
Um silêncio que ninguém ouviu
Astro pelo céu em movimento
E o som do gelo derretendo
O barulho do cabelo em crescimento
E a música do vento"
O Silêncio - Arnaldo Antunes

05 julho 2005

Para você, o que você gosta diariamente

Ele: Olhinhos negros e vivos. Brilham. Pessoa de fala mansa. De opinião direta e franca. Gargalhada gostosa. Espiritualizado. É do bem. Têm vocabulário rico. É Intenso. Resolvido e feliz. Eu o admiro. Pela postura. Franqueza. Pelas opiniões; pelas loucuras. Por ele ser assim, integralmente ele.
Que esse novo ciclo que inicia hoje traga à você tranquilidade para prosseguir, amores para (te) conquistar, saúde, criatividade e muita diversão.
Parabéns, Carlão.

Dia Cinza + Garoa = Preguiça.

Surpresas Matinais


Mensagem na minha caixa de entrada. Duas fotos lindas e uma letra de música. Pelo MSN ela diz que deseja que nossa amizade seja assim: como o dia depois da tormenta.
Eu gostei.

04 julho 2005

Invasivo

Existem pessoas que não conhecem o limite. Limite entre ele e o outro. Não sabem até onde podem ir e por isso sempre acabam ultrapassando a linha. Se tornam incovenientes e assunto de pauta nas rodinhas. Sim, há um inconveniente em minha vida. Quando ele é o assunto, muitas vezes me pego fazendo o papel de intermediária. Aquela que coloca panos quentes. A que tenta - por vezes, a força - apaziguar. Encerrar o assunto. Quero aprender a calar e não intermediar. Sem tomar partido. Nem contra, nem a favor.
Não discordo de muita coisa que os outros - os da rodinha - dizem mas me incomoda o assunto. Repetitivo. Não gosto que instiguem um assunto. Nunca gostei. Fica massante a ponto de ficar insuportável. Quando me coloco no lugar do assunto principal então, daí é que eu quero ficar o mais longe desse blá blá blá todo. Isso não quer dizer que o ser humano seja legal. É chato. Importuno. Impertinente. Tem cheiros que não combinam com o meu olfato. Papo de pescador. Eu poderia listar aqui bem mais uns vinte ou trinta itens. Apesar disso, ainda acredito que nesse caso exista postura mais adequada do que o falar.
Não quero que as palavras acima soem como eu sou uma boa moça. Cristã cheia de verdades e bons modos. A Politicamente correta. Não é isso. Apenas quero sair desse ciclo vicioso que o ser humano tem de fazer/ agir/ pensar igual a todo mundo. Ou porque o outro também faz. Eu não quero estar na roda.

Meus bons amigos, onde estão?


Estamos temporariamente como amigas virtuais - via MSN. Ela está na Espanha. Diz que volta ao Brasil em setembro. Sofre de TPM e cólicas. Sofro junto com ela. Tem saudade da família, dos amigos e da comida daqui. Seu marido - entre outras coisas - é barman. Ao que tudo indica - e pelo que ela conta - é um cara esforçado. Excelente pai e marido.
Outra semana, ela fez a minha mais alegre. Ligou a webcam e apontou para o pequeno. Que pegou seu violão e sentou no sofá com pose de popstar. Ele adora Elvis Presley. Depois, ele quis conversar comigo pelo MSN e mandou beijos. Mãe coruja e dedicada. É pra você que eu dedico esse post.
Obs: Nesse momento ela está offline porque, como ela mesmo explicou, vai começar mais uma tormenta de verão. Tormentas queimam PC. Quando a tormenta passar; ela volta.

03 julho 2005

Tanabata Matsuri

Domingo de sol. Descemos na Praça da Sé e caminhamos até a Liberdade. Pedidos de paz, criatividade e saúde. Amor também, sempre. Dois tempurá e cerveja. Um bonzai. Muitas fotos. Na volta, sorvete de dois litros e um bom filme.
Ela me emprestou um livro.
Ele me emprestou uma revista em quadrinho.
Eu Felicidade.

02 julho 2005

Centopéia

Companhia. Fui com minha irmã ao shopping. Tem coisa pior do que shopping no final de semana? É a visão do inferno. Ainda mais eu, que não gosto de ir ao shopping para ver vitrines. Quando vou, já tenho em mente o que desejo ou preciso comprar. Raras são as excessões. Sem contar que posso fazer isso durante a semana.
Compramos (quase) tudo o que procurávamos. O que faltou, fica pra semana.

Eu não enxergo postes pelo retrovisor.

01 julho 2005

(Im) Previsível

Eu adoro quando tem. O dia é leve e cheio de boas sensações. Sem expectativas mas com garantia de (boa) diversão. Sorriso no rosto parece ansiar por gargalhadas noturnas. Certeza única. Depois o jantar. Dessa vez; restaurante italino. Comida boa de valor acessível. Suplá Abanador. Queda de pressão à uma hora dessas? Ninguém merece.
O riso foi previsível.
A pressão; indesejável.

Repúdio Recíproco

Não. Eu não vou falar de ódio, desavenças ou mal entendidos. Pelo contrário. Vou falar de afinidade. O título do post tem a ver com a sonoridade das duas palavras. Eu gosto dessa sonoridade.
Tempos atrás, eu não assimilava amizade versus o não contato durante longo tempo. Seja por telefone ou correspondência. Para mim, tinha que haver contato seja ele qual fosse. Coisas da idade. Uma fase. Anos depois eu me vejo aqui, assim: com pensamentos opostos. Convicta de que estava errada - mesmo que na época eu não soubesse isso. Afinidade e vontade de estar juntos é tudo.
E foi assim nosso encontro. Constatação de que a gente se gosta, se admira e aprende junto. Energia boa. Daquelas que só acrescenta. Um brinde à saúde! À nós.... Cerveja e salgadinho. Fotos. Quebramos taça. Xixi nas calças. Fotos. Personal Fucker. Nariz de palhaço. Tchains. Álbum de viagem. Risadas. Tecno-macumba-pop na sala. Parede verde. Vermelha. Laranja. Só não definimos para onde vamos viajar. Cuba será ano que vem.
"Vengo de donde hay un río
Tabaco y cañaveral
Donde el sudor del guajiro
Hace a la tierra soñar"
Cuba - Orishas