29 novembro 2005
Qual o motivo desse ENORME espaço em branco ai em cima, hein?
SemSono
Atecladeespaçodomeutecladotravou.
Ésegunda-feira,masnãomesintocansadanemtenhosono. Sensaçãodevésperadeferiadoprolongado.
Nãoseiseébemessaasensação,masfoiaúnicacoisaquemepassoupelacabeçanessemomento. Amanhãvouperderahora.... Issoéoutracoisaquepassoupelaminhacabeça!
27 novembro 2005
O Exercício das Pequenas Coisas*
Depois de alguns anos de espera; chego em casa e me deparo com uma deliciosa surpresa: torta de presunto e queijo que a mãe fez pra mim!
Enquanto saboreio a torta, sento no chão da sala e embrulho os presentes para a sacola de natal que esse ano vai para o Lucas Costa de sete anos. Tudo com muito carinho. Bom, não é? Agora, só falta comprar os doces... .*Título do CD do LUDOV que, caso não esteja enganada, já foi título de publicação desse espaço.26 novembro 2005
"...Me abraça, me aperta
Me prende em tuas pernas
Me prende, me força
Me roda, me encanta
Me enfeita num beijo..."
A festa - Maria Rita
Composição: Milton Nascimento
25 novembro 2005
M.I.M.O.S
Ganhei uma luminária para leitura.
Um abraço acolhedor.
Um massageador corporal.
Uma carta resposta - com selo e carimbo dos CORREIOS.
O primeiro pedaço do bolo de aniversário.
Mensagens carinhosas.
Telefonemas.
Chuva de beijos.
AtUaLiZaNdO o CoTiDiAnO...
se entregaram aos encantos do sábado e visitaram o Planetário Mundo Estelar. Depois, nos permitimos comer guloseimas e tomar um delicioso e gigante sorvete. Fim de noite entre talheres, jantar, viola e violão. E parabéns para o Mau Mau! Na madrugada recebo uma ligação dela cantando a versão de um funk carioca que ouviu no ônibus. Ri muito. De doer a barriga. . Domingo: encontro de facilitadores e alunos de BIODANZA da América Latina e Europa. Conheci muitas pessoas. Antes de iniciar a vivência, ouvi atentamente histórias interessantes num bate papo descontraído. Também fiz uma ligação para saber como foi o renascimento do meu querido amigo, e como foi bom falar com ele e sentir a leveza do momento - você me deve um abraço bem apertado, vou cobrar! Conheci Rolando Toro. Experiência ímpar. O cansaço se fez presente ao voltar para casa.



E a semana começou. Fui surpreendida com a notícia do falecimento de uma pessoa que eu gostava muito. Não nos encontrávamos com freqüência. Na maioria das vezes em momentos de lazer. Falávamos sobre tudo. Às vezes, não trocávamos sequer uma palavra. Conheci o Chico e não o Fernandes. Sei do carinho/ respeito que tinha por mim e pela minha família. Senti a perda, mas antes ela do que o sofrimento à ele. Marga sua companhia foi necessária naquele momento e me fez muito bem; obrigada. Na despedida, o som da viola tocava *Cuitelinho.
17 novembro 2005
Através do Espelho
Preguiça Matutina
16 novembro 2005
O Grande Encontro
Lembrando Nick Hornby; segue as cinco mais tocadas no rádio do meu carro - o Tião:
1. Tesoura do Desejo (Alceu Valença)................Volume 01. Faixa 14
2. Veja "Margarida" (Vital Farias).......................Volume 01. Faixa 12
3. Dona da minha cabeça (Geraldo Azevedo)......Volume 03. Faixa 03
4. Sabiá (Luiz Gonzaga/ Zé Dantas)...................Volume 01. Faixa 01
5. Garoto de Aluguel (Zé Ramalho).....................Volume03. Faixa 08
15 novembro 2005
Ai, ai.
Mil coisas, mil coisas...
13 novembro 2005
Toma, é pra você!
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AS BOLAS DE SABÃO
Alberto Caeiro As bolas de sabão que esta criança
Se entretém a largar de uma palhinha
São translucidamente uma filosofia toda.
Claras, inúteis e passageiras como a Natureza,
Amigas dos olhos como as cousas,
São aquilo que são
Com uma precisão redondinha e aérea,
E ninguém, nem mesmo a criança que as deixa,
Pretende que elas são mais do que parecem ser.
Algumas mal se vêem no ar lúcido.
São como a brisa que passa e mal toca nas flores
E que só sabemos que passa
Porque qualquer cousa se aligeira em nós
E aceita tudo mais nitidamente.
Delícia de Domingo
Espirro + lenço + Vitamina C = Estou com G R I P E
Sortimento de Encontros
12 novembro 2005
Tudo, tudo na Bahia faz a gente querer bem. A Bahia tem um jeito...
Amigo soteropolitano e boêmio que chamo carinhosamente de Meu Rei nos recepcionou - eu e minha mãe - deliciosamente bem. Stella Maris. Quiosque à beira-mar com isca de peixe, cervejinha e conversa boa. No sábado - como combinado - eu e ele fomos comer escondidinho e de lá fomos para o Festival de Reggae da Bahia. Foi massa!
Amei a Bahia.
T u d o e todos os dias.
Sem exceção.
"Diga aí, diga lá
Você já foi à Bahia, nega? Não?
Então vá, então vá..."
Lá e Cá - Lenine
Composição: Lenine / Sérgio Natureza .
01 novembro 2005
Baseado em Fatos Reais
Cena clichê de filme americano: novo morador muda-se para o bairro e a vizinhança leva bolo - na maioria das vezes torta de maça - para se apresentar e dar boas-vindas. Sábado rolou uma adaptação brasileira e fui coadjuvante. Apartamento ao lado com festinha e som no último volume. Cismou que tinha que levar um mimo para os vizinhos. Dizia que as meninas que dividem aquele apartamento são legais - diferente da que mora no andar de cima que é uma chata, fofoqueira e sisuda - opinião (quase) unânime entre os condôminos. Bons amigos tinham acabado de deixar seu apartamento; ela e o ele serviram um delicioso almoço, sobremesa e café. Sim, eles são ótimos anfitriões. Eu não conseguia compreender tamanha animação. Não tão animados quanto ela fizemos um acordo: tocamos a campainha e entregamos o mimo, porém nada de entrar no apartamento. Combinado? Tá bom - ela falou. E lá fomos nós com uma bandeja cheia de pães italiano fatiados em rodelas e um pote de sardela. Tocamos a campainha e quando percebi já estávamos na festa. Surreal. Ora ou outra eu via flashes. Parecíamos celebridades ou E.T's. Ela já foi pegando uma cerveja. Ele não largou o chimarrão. Eu meio deslocada e não acreditando naquilo tudo; lembro que falei: "A gente sempre acredita na Tatí. A gente não aprende mesmo, né?". E ele concordava balançando a cabeça. Entre azulejos de cerejinhas e armário vermelho; a galera pedia a receita da sardela. Um carinha tirava foto do Fê ao mesmo tempo em que o Fê tirava foto do carinha. Deu pra entender? Pois é, loucura total. Voltando para o apartamento a reação dos três foi a mesma: curvar-se de tanto rir. Um olhava para cara do outro e a gente se perguntava: "Meu, o que é que foi aquilo?". Finalizamos o sábado no sarau como combinado - que foi bem legal. Com eles é assim: sem rotina e com surpresa.


















