Resenha
Depois de uma semana de trabalho intenso a tão aguardada sexta-feira encerra o expediente com uma chuva daquelas que pintam o céu de negro no meio da tarde. Os carros estáticos, suas luzes e a sonoridade das buzinas emolduram o quarteirão do prédio em que trabalho me convidando para um chope gelado no bar da esquina.
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Listas de tarefas e suas respectivas prioridade estão em alta novamente! Arrumar as bijout's e doar o que não uso mais era um dos itens para esse final de semana. Concluido com sucesso!
Sábado fui ao encontro do novo. Sim, para mim O Teatro Mágico era algo até então desconhecido. Meu contato com a trupe foi através do CD que me emprestaram para eu fazer uma cópia com as recomendações de que o som era a minha cara e junto com essas palavras a garantia de que gostaria do que estava por (ou)vir. Tem poesia, tem prosa, tem o
lúdico, a brincadeira e a simplicidade encantadora das palavras. Sim, eu gostei do que eu ouvi e também do que assisti. Lamento não ter conhecido antes, virou uma febre. O show "Entrada só para raros" para nós, os novatos, que fomos assistir ao show e enfrentamos uma fila monstra e um atraso absurdo - detalhes que a partir de uma determinada idade não se tolera mais - virou como num passe de mágica "Entrada só para VIP's". Tudo começou quando decidimos abrir mão do show e fomos restituir o valor do ingresso - que pagaria a cerveja da noite; lógico! Sendo breve: nos devolveram o dinheiro e assistimos a primeira apresentação do O Teatro Mágico embaixo da lona, isso é: em um circo! Três mil pessoas incluindo alguns amigos que encontrei no meio daquela multidão e nós que estávamos no setor VIP. Eu AMEI... O colorido, as sombras, a bicicletinha... E a noite se fez madrugada com boas companhias, lanche gigantesco e a revelação: minha irmã é um helicóptero!