Crônica - O anônimo
Caro anônimo,
Sei que há algum tempo não vens aqui, porém deixarei alguns caracteres nesse espaço caso resolva por aqui passar. Encerramos um ciclo. Historia que teve começo, meio e fim. Quebra de padrão de teus relacionamentos: um bom começo para um fim; não acha?
Acredito que vim para contrariar a estatística da tua vida – adoro essa frase talvez porque soa como poesia. Prosa minha. Que a amizade e os bons momentos prevaleçam. Recordações. Passeios matinais pelas ruas tranqüilas do teu bairro, a poesia onde você me chamava: Vem, o abraço apertado e a voz mansa ao pé do ouvido dizendo: “Tô aqui, foi só um pesadelo...”, o café que eu passava fresquinho e a comida japonesa que peguei gosto em comer. Passeios, viagens, trem, cachoeira, telescópio...
De você ficou a sonoridade e - por hora - isso me basta.
KK
Salva o arquivo.
Boceja e estica os braços lentamente.
Tem um cansaço diferente e talvez por isso não saiba descrevê-lo.
Amanhã vai ser outro (novo) dia.
Sei que há algum tempo não vens aqui, porém deixarei alguns caracteres nesse espaço caso resolva por aqui passar. Encerramos um ciclo. Historia que teve começo, meio e fim. Quebra de padrão de teus relacionamentos: um bom começo para um fim; não acha?
Acredito que vim para contrariar a estatística da tua vida – adoro essa frase talvez porque soa como poesia. Prosa minha. Que a amizade e os bons momentos prevaleçam. Recordações. Passeios matinais pelas ruas tranqüilas do teu bairro, a poesia onde você me chamava: Vem, o abraço apertado e a voz mansa ao pé do ouvido dizendo: “Tô aqui, foi só um pesadelo...”, o café que eu passava fresquinho e a comida japonesa que peguei gosto em comer. Passeios, viagens, trem, cachoeira, telescópio...
De você ficou a sonoridade e - por hora - isso me basta.
KK
Salva o arquivo.
Boceja e estica os braços lentamente.
Tem um cansaço diferente e talvez por isso não saiba descrevê-lo.
Amanhã vai ser outro (novo) dia.