29 janeiro 2006

DeSaCeLeRaÇãO

Tenho uma crônica do meu cotidiano presa na garganta. Uma redação de incontáveis linhas com direito a dois dedos para o parágrafo. Algumas frases de efeito e outras um tanto clichê se perdem entre essas mal traçadas linhas do pensar. Egocentrismo. Como trilha - nesse momento - ouço Itamar Assumpção intercalando com Novos Baianos e Paulinho da Viola. Pausa para uma colherada no Danette.
Há alguns dias essa necessidade de recolhimento e quietude se fez presente. Nada de triste, solitário ou desesperador - eu diria necessário. Tentei não fazer planos para o dia de hoje - meu corpo pedia descanso: obedeci. Coloquei o quarto (quase) em ordem. Cochilos no sofá ao longo do dia e televisor sintonizado no CineMax. Antes de dormir; um livro para folhear. Será um tranqüilo fim de noite.