EU FAÇO
BIODANZA: Técnica criada em 1965 pelo antropólogo e poeta chileno Rolando Toro Araneda a partir de pesquisas desenvolvidas no Centro de Estudos de Antropologia Médica da Escola de Medicina da Universidade do Chile. Estas pesquisas visavam inicialmente explorar o uso da música e da dança no tratamento de pacientes no Hospital Psiquiátrico de Santiago no Chile. As experiências desenvolvidas com esse tipo de paciente permitiram a construção de um modelo teórico e um repertório de músicas e exercícios, que serviram de suporte para que esse tipo de trabalho fosse testado e aperfeiçoado também fora do ambiente hospitalar. "Pude constatar que, durante as danças, apareciam modelos universais d
e expressão relacionados às diversas emoções. Assim, pude dar uma estrutura ao meu trabalho, na qual música, movimento e situações de contato e continente afetivo formavam uma perfeita unidade. Criei algumas danças e exercícios a partir dos gestos naturais do ser humano, com finalidades precisas, para estimular a vitalidade, a criatividade, o erotismo, a comunicação afetiva com outra pessoa e o sentimento de pertencer ao universo." Retirado do livro Biodanza - Rolando Toro . .Ela leu sobre isso em algum lugar. Do que contou eu me interessei no ato. Começamos a procurar espaços em São Paulo para fazermos aulas - achamos pouquíssimos lugares e desses poucos; infelizmente nossos horários não batiam. Daí, Marga encontrou um espaço bacana e começou a frequentar. Convidou para uma aula experimental e eu simplesmente AMEI. Tatí, te quero ano que vem comigo lá.
e expressão relacionados às diversas emoções. Assim, pude dar uma estrutura ao meu trabalho, na qual música, movimento e situações de contato e continente afetivo formavam uma perfeita unidade. Criei algumas danças e exercícios a partir dos gestos naturais do ser humano, com finalidades precisas, para estimular a vitalidade, a criatividade, o erotismo, a comunicação afetiva com outra pessoa e o sentimento de pertencer ao universo." Retirado do livro Biodanza - Rolando Toro . .Ela leu sobre isso em algum lugar. Do que contou eu me interessei no ato. Começamos a procurar espaços em São Paulo para fazermos aulas - achamos pouquíssimos lugares e desses poucos; infelizmente nossos horários não batiam. Daí, Marga encontrou um espaço bacana e começou a frequentar. Convidou para uma aula experimental e eu simplesmente AMEI. Tatí, te quero ano que vem comigo lá.